O presidente da Academia de Ciências de Lisboa (ACL), órgão consultivo do Governo na política da Língua, defendeu que se devem "reunir, em boa paz", todas as instituições da área linguística e rever o Acordo Ortográfico assinado em 1990.
"Já passou muito tempo, mais de 20 anos, e não se fez rigorosamente nada, para melhorar o Acordo", disse à Lusa Artur Anselmo, presidente da ACL, acrescentando: "O Acordo não é uma Bíblia nem o Corão, e pode ser melhorado".
O secretário de Estado da Cultura admitiu à Lusa que há dificuldades, no que diz respeito à ortografia, que têm "de ser melhoradas".
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