O MEC tem distribuído livros didáticos escritos por linguistas há um bom tempo. Caso alguém ainda esteja achando que a escola utiliza livros sem reflexão feita pelos autores, este alguém não entendeu gramáticas e livros didáticos têm sido elaborados por especialistas em linguagem.
O curioso é rejeitar livros com a norma culta sob a alegação de elitismo e seguir manuais produzidos por jornalistas e advogados sem formação em Letras.
O livro PORTUGUÊS LINGUAGENS, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães é um exemplo disso.
Temos ainda:
O livro Português: língua e cultura, de Carlos Alberto Faraco é mais um exemplo.
O livro Gramática da Língua Portuguesa, de Roberto Melo Mesquita.
O livro Gramática Objetiva da Língua Portuguesa, de Renato Aquino.
O livro Gramática Aplicada da Língua Portuguesa de Manoel Pinto Ribeiro.
Assim, seria bom que os graduandos em Letras não se deixassem levar por opiniões fantásticas e buscassem aprender mais com os que conhecem sobre o assunto, deixando de lado os jornalistas e bacharéis em direito ensinado-lhes o que eles mesmos não sabem..
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